segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Febrão


Olhos ardendo, quartos doendo.
Olhos ferventes choram sem querer,
lágrimas quentes parecem ferver.
Sobre a pele quente qualquer brisa torna-se um temor,
Os pelos arrepiam-se, conservando o calor.
Meu peito parece latejar,
Gritando algo que não que mudar,
Nem amor, nem paixão,
Febrão.

Um comentário:

  1. Olá!
    Faço parte da assessoria de comunicação da Fundarpe e gostaria de solicitar o e-mail deste blog para poder enviar sugestões de pauta e novidades sobre a cultura pernambucana. Desde já, agradeço a atenção e fico por aqui aguardando reposta. O nosso e-mail é fundarpe@gmail.com.

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