Olhos ardendo, quartos doendo.
Olhos ferventes choram sem
querer,
lágrimas quentes parecem ferver.
Sobre a pele quente qualquer brisa torna-s
e um temor,
Os pelos arrepiam-se, conservando o calor.
Meu peito parece latejar,
Gritando algo que não que mudar,
Nem amor, nem paixão,
Febrão.
Olá!
ResponderExcluirFaço parte da assessoria de comunicação da Fundarpe e gostaria de solicitar o e-mail deste blog para poder enviar sugestões de pauta e novidades sobre a cultura pernambucana. Desde já, agradeço a atenção e fico por aqui aguardando reposta. O nosso e-mail é fundarpe@gmail.com.